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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Acordo assinado entre CEMPRE e MNCR pela aceleração
dos avanços da reciclagem e logística reversa.

   O acordo setorial elaborado para aprimorar a reciclagem de embalagens pós-consumo no país foi assinado, no último dia 25 de novembro, pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, com a presença de representantes da Coalizão Embalagens, formada por empresas e associações do setor, e do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis
(MNCR)



   
   O acordo propõe ações para expandir o sistema, seguindo os princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que prevê a integração entre os diversos stakeholders para o incremento dos índices de reciclagem. Elaborada por 21 entidades do setor - produtores, importadores, usuários e comerciantes, com apoio do Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE), da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e da Confederação Nacional do Comércio (CNC) - a proposta do documento foi entregue no final de 2012 para análise do governo e consulta pública. “O acordo vai trazer condições dignas de trabalho para os catadores que agora têm direitos e deveres dentro do processo”, declarou a ministra na cerimônia de assinatura.



    “Esse é o melhor caminho, o de incluir a base da pirâmide que são os catadores. O acordo é um instrumento necessário para a implantação da Política Nacional do setor.” 
disse Roberto Laureano, presidente do MNCR  

 
“Esse é um momento de convergência para uma ambição que deve ser ampliada e reavaliada sempre que possível.” falou Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente.



    Para todas as categorias de insumos cobertos pelo acordo (papel e papelão, plástico, alumínio, aço, vidro e embalagem longa vida), os estudos apontam vantagens econômicas na produção a partir de material reciclado, em relação aos custos com energia e insumos. Essas vantagens se refletem na geração de renda ao longo da cadeia de coleta, triagem, transporte e reciclagem.

Estudantes do estado de Goiás trazem criatividade para o Natal

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

FGV Nomeia 11 Empresas Mais Inovadoras em Sustentabilidade


GVces (Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas) lançou, no dia 10 de novembro, o primeiroGuia de Inovação para Sustentabilidade em MPE, edição especial da revista Página 22. Entre as 11 empresas reconhecidas, duas são associadas ao Cietec (Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia), Brasil Ozônio e Rederesíduo.
A Brasil Ozônio desenvolve soluções e sistemas de baixo custo, que utilizam ozônio para o tratamento de água, ar e efluentes. A ideia do empreendedor Samy Menasce é utilizar o gás, um potente bactericida, para diversos usos, desde domésticos até industriais e nos agronegócios. Hoje, a empresa tem mais de 3 mil instalações, em grandes clientes como 3M, McDonald’s, Unisinos, indústrias Yara, hotéis Hilton e Renaissance, entre outros.
Já a RedeResíduo foi fundada por Isac Wajc e Francisco Biazini em 2005, com um modelo de negócios que cria redes que facilitam negócios entre recicladores e geradores de resíduos, que querem comercializar rejeitos. O modo de funcionamento é como de uma bolsa de mercadorias e serviços: um banco de dados para acesso de recicladores ou indústrias que procuram matérias-primas para seus processos. Seus clientes são Camargo Corrêa, Odebrecht Panamá e Urbam/SJC/SP.
Sergio Risola, diretor-executivo do Cietec, participou da comissão julgadora dos projetos, junto com outros especialistas na área de inovação e sustentabilidade. “Tivemos muitas reuniões para escolher apenas 11 projetos, dos 23 que foram pré-selecionados. Ficamos extremamente satisfeitos de ver que existem tantos empreendedores Brasil a fora que se preocupam em gerar negócios que focam no meio ambiente”.
As empresas escolhidas pelo GVces foram:  Atina, Biotechnos, Brasil Ozônio, CBPAK, Courrieros, Morada da Floresta, Poli Óleos, Recomércio, RedeResíduo, TerpenOil e TerraCycle.
O download do Guia de Inovação para Sustentabilidade em MPE pode ser feito no site da revista Página 22.

fonte: www.cietec.org.br

Laudo do Instituto Pristino de 2013 anunciou Catástrofe em MG


  Um laudo técnico elaborado pelo Instituto Pristino a pedido do Ministério Público de Minas Gerais alertou, em 2013, sobre os riscos de rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (a 115 km de Belo Horizonte), da mineradora Samarco - Vale do Rio Doce.

A ruptura de duas barragens (além da do Fundão, a de Santarém também se rompeu) ocorrida na tarde de quinta-feira (05/11) no subdistrito de Bento Rodrigues provocou um desastre ambiental com muita destruição e mortes. Pessoas ficaram feridas, e equipes de buscas tentam localizar desaparecidos.
O relatório foi produzido pelo Instituto Prístino em outubro de 2013 e anexado ao parecer do MP em relação ao pedido feito pela Samarco Mineração ao órgão ambiental do Estado para renovar a licença de operação da barragem.
O documento chama a atenção para a proximidade perigosa entre a barragem do Fundão, para onde a Samarco destina o material descartado durante a mineração --como água, terra e restos de minério--, e o local onde a Mina de Fábrica Nova da Vale coloca rochas sem minério, chamado de pilha de estéril União.
"Notam-se áreas de contato entre a pilha e a barragem. Esta situação é inadequada para o contexto de ambas estruturas, devido à possibilidade de desestabilização do maciço da pilha e da potencialização de processos erosivos", diz o relatório.
Baseado nesse laudo, o MP recomendou à época "a elaboração de estudos e projetos sobre os possíveis impactos do contato entre as estruturas". Em seu parecer, o promotor de Justiça Carlos Eduardo Ferreira Pinto sugeriu realizar uma análise em caso de ruptura da barragem, monitoramento periódico e apresentação de plano de contingência em caso de acidentes.
Nada foi feito após emissão do laudo e a empresa continuou com a exploração do minério até o rompimento da barragem que resultou em uma das maiores catástrofes ambientais da história, resultando em 8 mortes até o momento e alto risco de contaminação de rios no estado de Minas Gerais e Espírito Santo.


Você pode ter acesso ao laudo completo do Instituto Pristino clicando AQUI.

fontes: UOL e Instituto Prinstino

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Lista com 10 números alarmantes sobre o lixo produzido no Brasil

Por conta da estiagem severa, o Rio Tietê, que corta o centro de Salto (região de Sorocaba-SP),transformou-se num fio de água e expôs toneladas de lixo acumulado ao longo de décadas.Foto: Divulgação/Prefeitura de Salto


Terminou no dia 2 de agosto de 2015 o prazo para que o Brasil encerrasse o descarte irregular de lixo, conforme determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada em 2010. Mas o cenário de gestão de resíduos pouco se alterou nestes quatro anos.
Em 2013, o país gerou 76 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Quase metade disso foi parar em lixões ou em aterros de baixa segurança, colocando em risco a saúde do meio ambiente e da população. Pior, quase 10% de todos os resíduos que produzimos no ano passado sequer foi coletado pelos municípios, sendo lançado em rios e áreas clandestinas.
A política do laissez-faire com relação ao manejo do lixo resulta em situações como a que deixou atônita a população da região de Salto, em Sorocaba, na semana passada. Por conta da estiagem severa, o Rio Tietê, que corta o centro da cidade, transformou-se num fio de água e expôs toneladas de lixo acumulado ao longo de décadas.
Exame.com listou 10 números que mostram como o Brasil ainda cuida muito mal do seu lixo. Os dados são do novo Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2013. O estudo anual foi lançado nesta semana pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).

* Com informações do Exame.com.
** Publicado originalmente no site EcoD.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Selo Verde da Construção Sustentável


Certificação LEED: o selo da

construção sustentável



A Certificação LEED trate-se de um selo verde voltado a edificações que seguem os padrões internacionais de sustentabilidade. O LEED é o principal selo da construção sustentável ao redor do mundo.
Ele indica que aquele empreendimento, que está certificado, foi construído com medidas socioambientais, ou seja, seu projeto conseguiu unir o bem estar de seus funcionários, ações para a comunidade em que está inserido e principalmente a redução ou eliminação dos impactos junto ao meio ambiente.
Mas não basta construir com base em sustentabilidade, para a emissão da certificação LEED será levado em conta todos os processos da construção. Ações antes, durante e depois que o prédio for erguido serão analisadas.
Nesse artigo, vamos explicar como funciona o Certificado LEED e quais requisitos para receber essa certificação.

Quem é responsável pela emissão da certificação verde LEED

A emissão do selo LEED é realizada pela Green Building Council (GBC). As atividades, a nível global, se iniciaram em 2000. No Brasil, em 2007.
Assim como a unidade em nosso país, existem GBC em outras 21 nações, que são gerenciadas pela World Green Building Council, central da GBC.
A World Green Building Council regula e incentiva a criação de conselhos nacionais para o debate e promoção de tecnologias, iniciativas e operações sustentáveis na construção civil em todo o planeta.
Em 2004 foi solicitado o primeiro selo LEED do Brasil e da América Latina; e hoje o Brasil conta com cerca de 65 prédios certificados e 525 em processo de certificação.

Mas como certificar uma edificação?

Para que uma edificação adquira o selo LEED será preciso realizar o pedido de certificação, que é o primeiro passo para obtê-la.
É preciso estar atento, pois existem 8 modelos diferentes de certificação, cada uma para um caso especifico. Listamos abaixo cada um dos selos LEEDS existentes.
  • - LEED NC: Esse selo é voltado para novas construções e grandes projetos de renovação de edificações já existentes.
  • - LEED ND: Esta opção é para aqueles projetos com o objetivo de desenvolvimento de bairros inteiros.
  • - LEED CS: O selo CS é para projetos de entorno das edificações e também para a parte central.
  • - LEED Retail NC e CI: Foi criado para lojas de varejo.
  • - LEED Healthcare: Trata-se da opção de edificações desenvolvidas para abrigar unidades de saúde.
  • - LEED EB_OM: Ele foi criado para iniciativas de manutenção de edifícios que já existem.
  • - LEED Schools: Foi desenvolvido para escolas e centros de ensino.
  • - LEED CI: Projetos de interior ou edifícios comerciais recebem essa certificação.

Critérios utilizados para avaliar a empresa quanto a sua certificação:

  1. Uso racional da água;
  2. Eficiência energética;
  3. Redução, reutilização e reciclagem de materiais e recursos;
  4. Qualidade dos ambientes internos da edificação;
  5. Espaço sustentável;
  6. Inovação e tecnologia; e
  7. Atendimento a necessidades locais, definidas pelos próprios profissionais da GBC, que variam de empreendimento para empreendimento.
Cada um dos itens avaliados possui pontuação específica e, para ser aprovada , uma empresa precisa atingir no mínimo 40 pontos.

Pontuação interfere no nível de certificação da empresa

A empresa deve atingir ao menos 40 pontos, mas, se atingir uma meta maior, a certificação recebe classificações especiais.
  • Mais de 40 pontos: Selo LEED.
  • Mais de 50: Selo LEED Silver.
  • Mais de 60: Selo LEED Gold.
  • Mais de 80: Selo LEED Platinum.

Números indicam vantagem econômica das empresas que utilizam o LEED

As empresas que trabalham para obtenção da certificação LEED, devido ao processos que são adotados, passam a consumir 30% a menos de energia. Esse é um resultado natural, pois como precisam reduzir os índices de consumo passam a reaproveitar água para chegar a certificação e essa cultura se perpetua pela empresa.
Com relação a utilização da água, a economia é de até 50% e os resíduos são diminuídos em 80%.
Utilize a certificação LEED e torne sua construção mais sustentável
Tornar um edificação sustentável, vai trazer um número grande benefícios. Mas é preciso empenho, esse tipo de certificação só será fornecido com todos os critérios sendo atendidos.

Sites também podem se certificar

Empresas voltadas a vender pela internet, sites institucionais e blogs também podem contribuir com o planeta e melhorar a sua imagem perante a sociedade.

Mas como um site polui?

Essa á dúvida frequente e se deve ao fato do senso comum associar poluição a emissão de CO2 por indústrias e automóveis, mas acredite, o acesso à internet é sim prejudicial ao meio ambiente devido ao consumo de energias dos servidores que mantem os sites no ar. Esses servidores ficam localizados em espaços chamados de datacenters.
Segundo pesquisa divulgada pelo Greenpeace, os datacenters, se fossem um país, seriam o quinto maior poluidor do mundo. A mesma pesquisa indicou que com o aumento do uso da Internet a tendência é que cheguemos a 2020 com os datacenters só poluindo menos que a China.
Portanto cabe aos administradores do sites neutralizarem a emissão de CO2 para que os riscos ao planeta se reduzam.
Como é a feita a conta da neutralização de CO2? A neutralização é realizada por meio da contagem de visitas a página. Essa equação foi desenvolvida na conceituada Universidade de Harvard.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Rede Cataforte lançou edital para novas cooperativas no Brasil.



Edital para selecionar redes de cooperativas de recicláveis de todo o país na Rede Cataforte foi lançado pela Secretaria-Geral da Presidência da República no dia 31/07/15. Acesse o link para mais informações.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Animação em 3D do Sesi conta história da humanidade.

Animação do Sesi conta história da nossa civilização e mostra que
estamos na fase de rever nossos conceitos sobre consumir, morar,
se locomover e usufruir desse bem maior que nos foi dado, a Terra.


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Tom Szaky: de estudante de psicologia à lider de empresa referencia mundial em resíduos.

Matéria jornalística da Rede Record com Tom Szaky, presidente da Terracycle
empresa fundada por ele após deixar estudos na universidade e mergulhar nos resíduos.



segunda-feira, 29 de junho de 2015

Futuras instalações da COOTRALESTE - Croqui do espaço reciclagem de óleo e eletrônicos



Livro de Ageu 2: 1 ao 9

1 No sétimo mês, ao vigésimo primeiro dia do mês, veio a palavra do SENHOR por intermédio do profeta Ageu, dizendo:
2 Fala agora a Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e ao restante do povo, dizendo:
3 Quem há entre vós que, tendo ficado, viu esta casa na sua primeira glória? E como a vedes agora? Não é esta como nada diante dos vossos olhos, comparada com aquela?
4 Ora, pois, esforça-te, Zorobabel, diz o Senhor, e esforça-te, Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e esforça-te, todo o povo da terra, diz o Senhor, e trabalhai; porque eu sou convosco, diz o Senhor dos Exércitos.
5 Segundo a palavra da aliança que fiz convosco, quando saístes do Egito, o meu Espírito permanece no meio de vós; não temais.
6 Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda uma vez, daqui a pouco, farei tremer os céus e a terra, o mar e a terra seca;
7 E farei tremer todas as nações, e virão coisas preciosas de todas as nações, e encherei esta casa de glória, diz o Senhor dos Exércitos.
8 Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos.
9 A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o Senhor dos Exércitos.

quarta-feira, 25 de março de 2015

O CAMINHO DESCONHECIDO DO ENTULHO



Ótima matéria de Fabíola Ortiz sobre a situação dos lixões e o descarte do entulho no estado do Rio de Janeiro mostrando o quanto ainda temos de avançar no Brasil quanto as políticas públicas que irão dar a destinação correta para nosso entulho que tem grande valor agregado.

quarta-feira, 4 de março de 2015

COOTRALESTE NO ENCONTRO PME ESTADÃO C/ WALTER TORRE Jr.



Dia 03/03/15 (terça feira) aconteceu o Encontro PME Estadão na sede do jornal com Walter Torre Jr. presidente e fundador do Grupo WTorre. Em um bate papo repleto de trocas de experiências e rodadas de perguntas o evento ocorreu de forma muito agradável em um clima descontraído que resume o evento com o bem sucedido executivo da construção civil brasileira.

Acompanhe a página do PME: pme.estadao.com.br

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Esponjas Usadas Viram Pontos

  O que fazer com as esponjas domésticas usadas?

Para deixar o planeta ainda mais limpo, a Scotch-Brite juntou-se à TerraCycle para criar um programa de reciclagem de esponjas de limpeza de uso doméstico. O programa irá proporcionar um destino mais nobre para as esponjas descartadas e a oportunidade de arrecadar dinheiro aos participantes.

A sua participação na Brigada de Esponjas Scotch-Brite é totalmente gratuita, não há taxa de inscrição e o envio das remessas é pago pela TerraCycle. Cadastre o seu time de coleta (pode ser uma escola, organização, empresa etc.) e indique um representante com mais de 13 anos para ser o responsável pelo cadastro. Todo o processo é muito simples:

1. Colete o máximo de esponjas de uso doméstico e suas respectivas embalagens. Você pode arrecadar resíduos de todas as marcas. A TerraCycle aceita remessas de diversos tamanhos, mas para garantir que seus pontos sejam computados você deve atingir o peso mínimo de 500 gramas, sendo que cada unidade de resíduo equivale a 8.5 gramas. Não serão computados os pontos para remessas com valores inferiores ao mínimo da Brigada. Para reduzir sua pegada de carbono, dê preferência ao envio de remessas maiores (máximo de 30kg) e reutilize caixas para enviar seus resíduos.
2. Imprima uma etiqueta pré-paga. Para adquirir gratuitamente essa etiqueta, basta acessar sua conta em nosso site, clicar em "Envie seu resíduo” e escolher a opção “Solicitar etiquetas”. Você também pode solicitar sua etiqueta clicando aqui.
3. Envie sua remesa para a TerraCycle. Após fechar bem a sua caixa e colar a etiqueta pré-paga, basta entregá-la em uma agência própria dos Correios.

Mais informações sobre essa iniciativa acesse: www.terracycle.com.br/pt-BR/brigades/brigada-de-esponjas-scotch-brite 

fonte: www.terracycle.com.br 

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

OS 10 MAIORES AEROPORTOS DO PAÍS TERÃO COLETORES DE LIXO RECICLÁVEL EM 2015

   Um acordo firmado entre a INFRAERO e a empresa coletiva promete reciclar 100 % dos resíduos sólidos gerados em terminais de passageiros de dez aeroportos do país.
   Para que o projeto dê certo já foram instalados mais de 980 coletores em cidades como São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
  A iniciativa segue a Lei Federal 12.305/10, que determina que, até o início de 2015 todas as corporações deverão dar um destino sustentável aos resíduos sólidos recicláveis. Além da instalação dos pontos de coleta, o projeto prevê também o gerenciamento e a destinação dos resíduos recicláveis para cooperativas de catadores. Estima-se que cerca de 2,5 toneladas de resíduos sólidos serão coletados diariamente (ou 75 toneladas por mês) nos dez aeroportos.
                                                                                                                                                  FONTE: WWW. AS BOAS NOVAS

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

TWITTER da COOTRA


 Feliz 2015 à todos! Esses são os sinceros votos da Cootraleste. E para iniciarmos o ano de 2015 rumo as nossas metas desse ano estamos com nosso twitter no ar para informa-los sobre novidades relacionadas as atividades da Cootraleste e temas como ecologia, meio ambiente, sustentabilidade, gestão de negócios e oportunidades. Esperamos vocês no twitter para estreitarmos ainda mais nossas relações, pois JUNTOS PODEMOS +!